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Mostrando postagens de julho, 2017

Quintal, música e pinturas

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Foto © Rodrigo Scó Assim como muitos, estou meio borocoxô com as ciladas nas quais andamos caindo. É a política que corta, a incivilidade que joga sal na ferida. Fica tudo meio dormente e enlouquecido, de jeito que inspira um desolamento ruminado à exaustão. Daí que fica tudo meio sonso, dá preguiça existencial. A gente se encosta nessa melancolia de quem não sabe para onde correr, por onde começar a desfiar esse novelo. Nessas horas, a arte se prova cada vez mais merecedora de atenção e cuidado. Para os que duvidam do seu valor, saibam que ela tem papel fundamental na nossa formação humana. Pois em dias como esses, em que nos sentimos desalentados e atormentados que só, meio que largados à beira do caminho, vem a arte e faz arte com a gente. Sexta passada, fui a um evento do qual um amigo participou, no bairro onde moro. Não sabia nada a respeito, apenas que gostaria de estar lá por ele e pelo quentão. Era Festa Junina e eu estava louca por um quentão. A festa acontece